Essa é sua dúvida?
Eu não tinha noção que muitos dos meus seguidores no meu canal do Youtube não sabiam a resposta, então é a hora de eu deixar muito claro para você quem eu defendo.
Eu sou o advogado Lunay Costa, com formação dedicada ao direito criminal e de família desde a minha faculdade lá no estado do Amazonas. Quando eu me mudei para São Paulo para advogar por conta própria, eu já sabia que tipo de profissional eu não queria ser.
Quem eu não sou
Fui criado por pais de profundo caráter, não eram moralistas, mas que ensinaram o que certo e o que era errado. Meu pai me dizia que “em mulher não se bate nem com uma rosa”. Eu mesmo tomei como máxima de vida que “se uma mulher quiser discutir, quiser agredir, apenas vire de costas e vá embora, pois é melhor sair por covarde do que por valentão”. Daí, você já tem noção qual a minha formação de caráter. Agora acrescente a isso, seriedade com Cristo e Deus.
Portanto, eu não sou advogado de fechar acordos “por fora”, participar de “esquemas”, buscar “atalhos”, não. Certa vez, diante de algo que se parecia terrível em termos de ética diante de mim, eu conversei com Deus e lhe disse: “eu prefiro ser um advogado pobre a fazer isso, meu Pai”.
Quem eu defendo?
Pessoas inocentes. Não me importa se homem, não me importa se mulher. Eu defendo pessoas inocentes. Eu escolho meus clientes. Eu decido se os vou defender ou não. Eu decido se pego ou não a causa deles. A causa deles é minha causa.
Eu não compactuo com pessoas que queiram ser meus clientes, mas sejam mesquinhos ou mesquinhas, pobres de espírito, vingadores, agressores ou agressoras. A melhor arma para defender alguém na justiça é possuir a verdade e agir em verdade.
É isso uma utopia, um sonho dourado ou pintado de cor de rosa? Pode até ser, mas tenho sido muito bem agraciado com clientes respeitosos, inocentes e que estejam disposto a fazer o correto para vencer a tirania da parte adversária.
Eu defendo mulheres e homens, desde que sejam inocentes e boas pessoas.